A grande pergunta do nosso tempo é "quem sou eu?" Estamos constantemente nos questionando sobre nossa condição. "Estou feliz?" "Era isso que eu queria?"
Nem sei se isso é bom ou ruim. Na verdade é muito fácil imaginar que as gerações anteriores viviam felizes em casinhas com cerca branca. Não sei o que se passava com eles, mas o que se passa conosco é uma ânsia de atingir um estado de satisfação consigo mesmo quase inalcansável. Você não é nem nunca será a mulher da capa da revista ou o cara do anúncio de cuecas. Ser só você, talvez um sujeito meio corcunda, magro demais e com olheiras, pode causar uma pane em sua cabeça.
Estou constantemente tentando ser outra pessoa, mesmo que seja contrária à esses padrões, o fato de me esforçar para derrubá-los o tempo todo, em vez de simplesmente ignorá-los, já mostra que me importo muito com eles. E isso acaba se transformando numa coisa negativa.
Tenho andado ansiosa demais, esperado coisas demais dos outros, respostas sobre mim mesma.
EU é que tenho que dizer, na minha cara, como eu sou. Tenho que criar coragem para isso.
E esse movimento de mudança tem que acontecer para o meu melhor, não simplesmente para contrariar idéias com as quais não concordo.
Nem sei se isso é bom ou ruim. Na verdade é muito fácil imaginar que as gerações anteriores viviam felizes em casinhas com cerca branca. Não sei o que se passava com eles, mas o que se passa conosco é uma ânsia de atingir um estado de satisfação consigo mesmo quase inalcansável. Você não é nem nunca será a mulher da capa da revista ou o cara do anúncio de cuecas. Ser só você, talvez um sujeito meio corcunda, magro demais e com olheiras, pode causar uma pane em sua cabeça.
Estou constantemente tentando ser outra pessoa, mesmo que seja contrária à esses padrões, o fato de me esforçar para derrubá-los o tempo todo, em vez de simplesmente ignorá-los, já mostra que me importo muito com eles. E isso acaba se transformando numa coisa negativa.
Tenho andado ansiosa demais, esperado coisas demais dos outros, respostas sobre mim mesma.
EU é que tenho que dizer, na minha cara, como eu sou. Tenho que criar coragem para isso.
E esse movimento de mudança tem que acontecer para o meu melhor, não simplesmente para contrariar idéias com as quais não concordo.